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Ana Brandão

Licenciada em Dança, bacharel em Ciências Sociais, técnica em dança na Bahia (BA) e em São Paulo (SP); sou mestranda e bacharelanda em Dança. Sou artista da dança, cientista social e arte educadora.

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Minhas pesquisas e fazeres em danças mais recentes são "Dobra avatar: entre a dança e o jogo" (2021), jogo interativo que discute as fronteiras imaginárias do corpo e do mover, "Dançafaxina" (2020), onde tenho elaborado uma criação no encontro do prazer, do trabalho e da cooperação; e "Dobra, uma dança origami" (2019), na qual estudo a maneira de se mover podendo ser o contraditória, complexa e jogar com o trânsito entre o amorfo e a humanidade a partir da ideia de dobrar-se, dobrar algo, ser o dobro, desdobrar.

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DANÇA

Dirijo e danço os trabalhos experimentais “Dobra”(2019), “Suco da Revolta”(2016) e “O horizonte é quando a vista deita os enganos do mundo”(2015).

Fui intérprete-criadora dos trabalhos "Estio-rito em lapso" (2021), do Nii Colaboratório, de "Feitiços para mover o tempo" (2021), da Reforma Cia de Dança,  “Processo Dilatado” (2019), de Thiago Cohen e “Há violência no silêncio?” (2015 e 2016), de Nirlyn Seijas.

Sou dançarina desde janeiro de 2019 da Reforma Cia de Dança, coordenada por Guego Anunciação.

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PRODUÇÃO

Participei do coletivo Deslimites Mediações Artísticas (BA) como artista da dança e coordenadora de produção e técnica de 2015 a 2020. Coordenei a campanha de financiamento coletivo “Dança e Feminismo na América Latina” em 2017; assim como coordenei e curei o Festival Ornitorrinco de Dança Audiovisual em 2017 e a ocupação doméstica feminista de dança contemporânea Corpo em Casa 2016/8/9/20. Junto a Deslimites Mediações Artísticas participei como gestora e parceira da ocupação cultural feminista na Casa Rosada dos Barris de maio de 2018 a julho de 2020.

Como parceira do Goethe Institut da Bahia, fiz assistência de pesquisa, trabalho de campo e tradução em Salvador/BA para as ar stas visuais Helen Sebidi (África do Sul) e Denise Bertschi (Suíça) e a curadora Rike Frank (Alemanha) 2015/7.

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ILUMINAÇÃO

Como iluminadora fiz assistência, montei e operei a luz, junto a Moisés Victório, os espetáculos “Bonito” (2017, BA), “Distopias” (2018, BA) e “Nua” (2019, BA). Junto a Marcus Lobo fiz asistência, operei e acompanhei a luz de “Eu é outro: ensaio sobre fronteiras” (2016, BA). Criei e operei a luz de “Love Project” (2019, BA), de “Burua Itzali. Como sombrear a cabeça” (2018, BA) e de "Medeia em carne viva" (2020, BA). Junto ao grupo de pesquisa Corpolumem, na UFBA, realiza projeto de improvisação de luz cênica com dança em cena desde junho/2018. Trabalhei como estagiária técnica dos teatros de dança da UFBA por 2 anos.

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​EDUCAÇÃO

Participei da equipe de mediação do Festival Internacional de Artes Cênicas 2021.
Trabalhei como graduanda no programa “Trânsitos: experiência artística como processo de aprendizagem” da Universidade Federal da Bahia, iniciado em março de 2017 e atuei como professora de expressão corporal na Escola Gênesis (Costa Azul), em 2016 e 2017. Fui mediadora cultural no Espaço Caixa Cultural em novembro de 2015. Trabalhei em 2014 como mediadora na III Bienal da Bahia e na segunda edição da exposição Triangulações, ambas no MAM/BA. Em São Paulo, como educadora, participou de projetos educacionais marxistas e libertários.  

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CIÊNCIAS SOCIAIS

Foi pesquisadora da questão da mulher 2012 e questão do indígena 2013 pelo Instituto Perseu Abramo no Estado de São Paulo. Também participou como cientista social e pesquisadora no processo de usucapião da terra na ocupação habitacional do Jardim Jaqueline em São Paulo/SP.

 

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